Em todos os amigos de pedra
Eva contempla água. Solitária terra.
Enquanto o nada rasga a paisagem e deixa apenas a árvore em pé e o seu chão.
Como uma lâmina a arrastar em um corte
todos os restos inadaptáveis. E o vento suave sobrevive.
Todas as estátuas
a se contemplarem imóveis.
Refletindo seus próprios corpos.
Se olha além,
apenas vê água. Infindável água-espelho.
K.A.G.
14 May 2010
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1 comment:
Bonito.
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